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chorões

braveira | n. f.

Perrice de criança chorona....


berrão | n. m.

Criança que berra muito....


chorina | n. f.

Planta apiácea, de adorno, semelhante ao chorão....


chorona | n. f.

Espora de ferro com roseta grande. (Mais usado no plural.)...


chorador | adj. n. m.

Que ou o que chora....


salgueiro | n. m.

Designação comum a várias espécies de árvores do género Salix, de ramos flexíveis e pendentes, que crescem junto a cursos de água ou em terrenos húmidos....


chorão | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que chora muito....


Ave passeriforme (Sporophila leucoptera) da família dos traupídeos....


Árvore (Salix babylonica), da família das salicáceas, de ramos muito flexíveis, folha caduca estreita e comprida e flores muito pequenas....


Ave passeriforme (Laniocera hypopyrra) da família dos titirídeos....


Ave passeriforme (Cisticola lais) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Asthenes moreirae) da família dos furnariídeos....


Planta da família das mirtáceas (Callistemon viminalis), de origem australiana, de folhas lanceoladas e inflorescências em forma de espiga....


Ave passeriforme (Sporophila leucoptera) da família dos traupídeos....


Árvore (Salix babylonica), da família das salicáceas, de ramos muito flexíveis, folha caduca estreita e comprida e flores muito pequenas....


Ave passeriforme (Laniocera rufescens) da família dos titirídeos....


Ave piciforme (Veniliornis mixtus) da família dos picídeos....


Pequena ave passeriforme (Estrilda astrild) da família dos estrildídeos, de cor acinzentada e acastanhada no corpo e com bico e zona dos olhos de cor vermelha viva....



Dúvidas linguísticas



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.




Pergunta-se: Desculpe esse lugar é livre? ou está livre? Diz-se: O exercício é correcto ou está correcto?
Nas frases apontadas, aparentemente, deverá utilizar o verbo estar, pois trata-se, em ambos os casos, de uma qualidade ou estado não definitivo (ex.: esse lugar está livre, mas estará ocupado daqui a pouco; o exercício agora está certo, mas estava errado antes da correcção).

Num contexto específico, o primeiro exemplo poderá estar correcto com o verbo ser (ex.: esse lugar é livre [= não é um lugar reservado a ninguém] e poderá ser ocupado por qualquer pessoa).


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