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chapeleira

formilho | n. m.

Instrumento de chapeleiro para dar forma à boca da copa dos chapéus....


porta-chapéus | n. m. 2 núm.

Caixa leve, própria para transportar chapéus....


sombreireiro | n. m.

Fabricante ou vendedor de sombreiros....


chapeleiro | n. m.

Pessoa que faz ou vende chapéus....


fulão | n. m.

Caldeira para enfortir a fula dos chapeleiros....


rolete | n. m.

Pequeno rolo....


formilhão | n. f.

Instrumento de chapeleiro para ajeitar as abas dos chapéus....


cardiço | n. m.

Pequena carda de chapeleiro....


fulista | n. m.

Operário chapeleiro que faz a preparação do feltro para os chapéus....


chapelaria | n. f.

Fábrica ou loja de comércio de chapéus....


chapeleira | n. f.

Caixa própria para chapéus....


quitólis | n. m. 2 núm.

Utensílio de chapeleiro com que se empurra um cordão até à base do chapéu para apertar a copa e dar a medida circular pretendida....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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