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cestinha

baquité | n. m.

Samburá ou cesta que as índias trazem às costas....


condessa | n. f.

Mulher que tem um condado....


juquiá | n. m.

Espécie de nassa aberta nas duas extremidades....


lance | n. m.

Acto ou efeito de lançar....


lancheira | n. f.

Cesta ou maleta para levar uma refeição, especialmente o lanche....


moisés | n. m. 2 núm.

Cesta acolchoada ou berço portátil para transportar uma criança recém-nascida. (Equivalente no português de Portugal: alcofa.)...


cuvo | n. m.

Espécie de nassa, aberta nas duas extremidades....


cestinha | n. f. | n. 2 g.

Cesta pequena....


alcofa | n. f.

Cesto de material flexível com duas asas....


golpelha | n. f.

Alcofa grande feita de esparto....


gongá | n. m.

Espécie de sabiá....


gote | n. m.

Peça de pau com que se equilibram as panelas e as cestas....


merendeira | n. f.

Pão pequeno próprio para merenda....


merendeiro | adj. | n. m.

Relativo a ou próprio para merendas (ex.: cesta merendeira; pão merendeiro)....


teleferagem | n. f.

Transporte por cesta ou cabina suspensa de um cabo aéreo que serve de via de rodagem....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




É correcto usar o termo enormíssimo?
A forma enormíssimo está correcta e corresponde ao grau superlativo absoluto sintético simples do adjectivo enorme.

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