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cerimónias

funéreo | adj.

Relativo à morte ou às cerimónias relacionadas com a morte....


hurra | interj.

Grito regulamentar dos marinheiros das mesmas nacionalidades, postados nas vergas, em cerimónias oficiais....


te deum | loc.

Cântico de acção de graças da Igreja cristã que principia pelas palavras "Te Deum Laudamus"....


ablução | n. f.

Acto ou efeito de lavar ou de ser lavar....


Cerimónia pela qual o Papa declara digna de veneração alguma pessoa falecida....


cáliga | n. f.

Cada uma das meias, geralmente de seda, usadas por bispos em cerimónias litúrgicas por cima das meias normais....


exorcismo | n. m.

Orações e cerimónias do prelado ou do sacerdote para ordenar ao demónio que deixe o possesso....


imame | n. m.

Sacerdote muçulmano que preside às cerimónias do culto....


matrimónio | n. m.

União entre duas pessoas, legalizada por meio de cerimónias e formalidades religiosas ou civis....


Livro antigo em que se descreviam certas cerimónias religiosas especialmente as relativas aos sacramentos. (Com inicial maiúscula.)...


smoking | n. m.

Fato preto, composto por um casaco com lapelas de seda e calças, que se usa em certas cerimónias....


solenidade | n. f.

Qualidade do que é solene....


turiferário | adj. | n. m.

Padre que nas cerimónias religiosas leva o incensório....


culto | n. m.

Conjunto das cerimónias religiosas....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correta para o plural: a) Durante os fins de semana... b) Durante os finais de semana...?
Fins de semana é o plural da locução fim de semana (os dicionários portugueses registam a forma hifenizada fim-de-semana e os brasileiros dão preferência à locução) e finais de semana é a forma plural da locução final de semana, pelo que ambos estão correctos.

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