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    celestes

    armilar | adj. 2 g.

    Que tem armilas....


    epictónio | adj.

    Dizia-se de cada um dos deuses gregos terrestres, em oposição aos infernais e celestes....


    etéreo | adj.

    Da natureza do éter ou a ele relativo....


    sidéreo | adj.

    Relativo aos astros ou ao céu....


    wronskiano | adj.

    Relativo a Josef Hoëné-Wronski (1776-1853), matemático e filósofo polaco, ou às suas ideias filosóficas acerca da mecânica celeste....


    célio | adj.

    Relativo ao céu....


    império | n. m.

    Estado governado por um imperador....


    Indivíduo que fotografa corpos celestes, que pratica astrofotografia....


    anel | n. m.

    Objecto circular, geralmente de matéria dura, que serve para prender qualquer coisa....


    astro | n. m.

    Nome comum a todos os corpos celestes....


    astrofobia | n. f.

    Medo patológico dos corpos celestes ou do espaço sideral....


    astrónimo | n. m.

    Designação de nome próprio de uma estrela, um planeta, uma constelação ou de outro astro ou corpo celeste (ex.: as palavras Canopeia, Oríon ou Plutão são astrónimos)....


    astronomia | n. f.

    Ciência que estuda a posição, os movimentos e a constituição dos corpos celestes....


    morada | n. f.

    Casa de habitação; lugar onde se mora ou permanece....


    uranometria | n. f.

    Acto de medir as distâncias celestes com o auxílio do uranómetro....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    O FLIP4 considera errado contraofensiva, propondo contra-ofensiva. Todavia, segundo o Acordo Ortográfico Da Língua Portuguesa de 1990 ainda em vigor, pode ver-se na sua BASE XVI, Art.º 1.º, Alínea b) que a vossa proposta está errada. De facto, diz-se ali (só se emprega o hífen nos seguintes casos) «Nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento: anti-ibérico, contra-almirante, infra-axilar, supra-auricular [...], semi-interno.»


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