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caucasiano

quefir | n. m.

Bebida obtida a partir do leite fermentado, semelhante ao iogurte líquido natural, originalmente fabricada pelos montanheses do Cáucaso....


caucasóide | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem pertence a uma divisão da espécie humana, originária da Europa, Norte de África e Médio Oriente, com características físicas e genéticas comuns, nomeadamente pele clara ou morena....


skin | n. 2 g.

Pessoa, geralmente caucasiana, que adopta um comportamento de grupo agressivo, xenófobo e racista e que assinala a sua pertença ao grupo usando cabelo rapado ou muito curto....


skinhead | n. 2 g.

Pessoa, geralmente caucasiana, que adopta um comportamento de grupo agressivo, xenófobo e racista e que assinala a sua pertença ao grupo usando cabelo rapado ou muito curto....


muzungo | n. m.

Nome dado na Zambézia ao português....


mezungo | n. m.

Indivíduo de pele clara, geralmente europeu....


caucásico | adj. | n. m.

Relativo ao Cáucaso, região euro-asiática entre o mar Negro e o mar Cáspio....


caucásio | adj. | n. m.

Relativo ao Cáucaso, região euro-asiática entre o mar Negro e o mar Cáspio....


cabeça-rapada | n. 2 g. | n. m.

Pessoa, geralmente caucasiana, que adopta um comportamento de grupo agressivo, xenófobo e racista e que assinala a sua pertença ao grupo usando cabelo rapado ou muito curto....


caucasiano | adj. | n. m. | adj. n. m.

Relativo ao caucasiano enquanto sistema linguístico....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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