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catarata

Que sofreu remoção da catarata e implante de uma lente intraocular artificial (ex.: doente pseudofáquica; olho pseudofáquico)....


Que sofreu remoção da catarata e implante de uma lente intraocular artificial (ex.: doente pseudofácica; olho pseudofácico)....


subcapsular | adj. 2 g.

Que se situa ou se forma por baixo ou dentro de uma cápsula (ex.: catarata subcapsular)....


discissão | n. f.

Incisão para extrair a catarata....


facosclerose | n. f.

Endurecimento e turvação do cristalino; catarata incipiente....


catadupa | n. f.

Queda estrondosa de água corrente....


Massa de água contínua que se despenha de certa altura por disposição do terreno....


Endurecimento e turvação do cristalino; catarata incipiente....


pseudofaquia | n. f.

Substituição do cristalino com catarata por uma lente intraocular artificial....


pseudofacia | n. f.

Substituição do cristalino com catarata por uma lente intraocular artificial....


cachoeira | n. f.

Massa de água contínua que se despenha de certa altura por disposição do terreno....


catarata | n. f. | n. f. pl.

Massa de água contínua que se despenha de certa altura por disposição do terreno....


mabuba | n. f.

Catarata, queda-d'água....


dragão | n. m. | n. m. pl.

Catarata....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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