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cartilaginoso

raiídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de peixes de corpo achatado e esqueleto cartilaginoso....


condricte | adj. | n. m. | n. m. pl.

Classe de peixes de esqueleto cartilaginoso, com boca ventral e fendas branquiais, que compreende raias, tubarões e quimeras....


carcarrinídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de peixes de esqueleto cartilaginoso a que pertencem muitos tubarões de médio e de grande porte....


ginglimostomatídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de peixes de esqueleto cartilaginoso, do género Ginglymostoma, de comportamento indolente e sedentário, encontrados em águas oceânicas tropicais e subtropicais pouco profundas....


aurícula | n. f.

Parte cartilaginosa exterior do ouvido, em forma de concha....


condrócito | n. m.

Célula que se encontra no tecido cartilaginoso....


seláquio | adj. | n. m. pl.

Subclasse de peixes de esqueleto cartilaginoso, com boca ventral e fendas branquiais, que compreende as raias e os tubarões....


condroma | n. m.

Tumor benigno cartilaginoso....


condroblasto | n. m.

Célula que forma tecido cartilaginoso....


epífise | n. f.

Extremidade de osso comprido, separada, na fase de crescimento, da parte mediana do osso por uma zona cartilaginosa que depois ossifica....


Tumor ósseo e cartilaginoso na superfície de um osso longo e perto de uma cartilagem....


seláceo | adj.

O mesmo que seláquio....


Relativo a ou que contém fibrocartilagem (ex.: articulação fibrocartilaginosa; tecido fibrocartilaginoso)....


ciliorrinídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de peixes de esqueleto cartilaginoso, a que pertencem tubarões de tamanho geralmente médio, com duas pequenas barbatanas dorsais, olhos alongados e um padrão de manchas ou riscas na pele....


tubarão | n. m.

Designação vulgar dada a várias espécies de peixes marinhos de esqueleto cartilaginoso, de pequeno e médio porte, com corpo fusiforme, cabeça grossa e boca com várias fiadas de dentes triangulares....


cornuda | n. f.

Peixe de esqueleto cartilaginoso (Sphyrna zygaena), comum em águas tropicais e temperadas, com dentes pontiagudos, cabeça com dois prolongamentos laterais em forma de martelo, na extremidade dos quais se situam os olhos e os orifícios nasais....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




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Os resultados do projecto Léxico Multifuncional Computorizado do Português Contemporâneo estão disponíveis no site do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa. Aí poderá ter acesso a um léxico de frequências de 26443 vocábulos baseado na análise de corpora.

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