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carimbaram

carimbagem | n. f.

Acto ou efeito de carimbar....


contra-selo | n. m.

Pequeno selo que se põe em cima ou perto de outro....


numerador | n. m.

Instrumento ou carimbo para numerar....


datador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que põe data (ex.: carimbo datador; fez formação específica para ser datador)....


aferir | v. tr.

Cotejar medidas e pesos com o padrão oficial e carimbá-los, quando legais....


carimbar | v. tr.

Marcar com carimbo....


chancelar | v. tr.

Assinar ou fechar com chancela....


obliterar | v. tr. e pron. | v. tr.

Fazer desaparecer ou desaparecer uma coisa, pouco a pouco, até que dela não fique nenhum vestígio....


selar | v. tr. | v. tr. e pron.

Pôr selo em....


selo | n. m.

Peça onde estão gravados em relevo um ou mais elementos gráficos ou escritos, usada para marcar ou fechar documentos....


carimbo | n. m.

Peça de metal, madeira ou borracha, onde estão gravados em relevo um ou mais elementos gráficos ou escritos, usada para marcar ou autenticar com tinta papéis de uso oficial ou particular....


marca | n. f.

Acto ou efeito de marcar....


carimbado | adj.

Que tem marca de carimbo....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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