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carícia

arisco | adj.

Que não corresponde às carícias ou bons modos, antes os evita....


piegueiro | adj.

Que faz carícias como uma criança....


acalanto | n. m.

Aconchego, carícia, afago....


acalento | n. m.

Aconchego, carícia, afago....


arrulho | n. m. | n. m. pl.

Carícia, ternura....


ilécebra | n. f.

Esforço para atrair. (Mais usado no plural.)...


meiguice | n. f. | n. f. pl.

Carícias....


mocanquice | n. f.

Momice; carícia afectada; lábia....


paleio | n. m.

Festas ou carícias interesseiras....


bolinação | n. f.

Troca voluptuosa de carícias ou de contactos físicos....


chamego | n. m.

Carícia íntima....


sarrada | n. f.

Troca voluptuosa de carícias ou de contactos físicos (ex.: dar uma sarrada)....


carícia | n. f.

Curta demonstração de afecto....


carinho | n. m.

Demonstração cativante de amor ou benevolência....


blandícia | n. f.

Gesto ou demonstração de um sentimento de ternura ou de afecto....


afago | n. m.

Carícia, meiguice....


esfregação | n. f.

Troca de carícias ou de contactos físicos....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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