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campeonatos

interescolar | adj. 2 g.

Que se refere a relações recíprocas entre duas ou mais escolas (ex.: campeonato interescolar)....


campanha | n. f.

Terreno plano de grande extensão....


Campeonato ganho pela quarta vez, geralmente consecutiva....


Campeonato ganho pela terceira vez, geralmente consecutiva....


cestinha | n. f. | n. 2 g.

Cesta pequena....


fórmula | n. f.

Forma prescrita ou de praxe....


escuderia | n. f.

Companhia proprietária de veículos automóveis de competição, que contrata técnicos e pilotos para participarem em campeonatos....


Acto ou efeito de televisionar (ex.: contrato de televisionamento do campeonato de futebol)....


Campeonato ganho pela oitava vez, geralmente consecutiva....


Campeonato ganho pela quinta vez, geralmente consecutiva....


bicampeonato | n. m.

Campeonato ganho pela segunda vez, geralmente consecutiva....


Campeonato ganho pela décima vez, geralmente consecutiva....


Campeonato ganho pela sétima vez, geralmente consecutiva....


Campeonato ganho pela sexta vez, geralmente consecutiva....


O segundo lugar de uma competição ou de um campeonato....


Campeonato ganho pela nona vez, geralmente consecutiva....


Campeonato ganho pela oitava vez, geralmente consecutiva....


octocampeão | adj. n. m.

Que ou o que é campeão pela oitava vez, geralmente seguida, numa competição ou campeonato....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




A expressão "para inglês ver", utilizada no Brasil, tem o sentido de algo que é feito apenas para atender uma formalidade, sem funcionar na prática, ou significa algo que tem ares de perfeição, de excelência na sua qualidade?
A expressão para inglês ver, utilizada quer no Brasil quer em Portugal, tem o significado “sem validade real, apenas para efeitos de imagem ou aparência” (ex.: o seu cargo era só para inglês ver; fizeram obras de recuperação no edifício para inglês ver).

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