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cabrito

chiba | n. f.

Cabra nova....


chibato | n. m.

Cabrito que tem de 6 a 12 meses....


pelica | n. f.

Pele fina e branqueada de carneiro ou cabrito....


cabritismo | n. m.

Qualidade do que é libidinoso, lúbrico....


anaco | adj. | n. m.

Cabrito de um ano....


coveiro | n. m.

Cabana junto à malhada, onde se retêm os cabritos enquanto se ordenham as mães....


cabrito | n. m.

Tipo de finta em que o jogador eleva a bola com o(s) pé(s) e a lança em arco por cima da cabeça do adversário, passando depois por ele para a recuperar mais à frente (ex.: fazer um cabrito). [Equivalente no português do Brasil: lambreta.]...


cabrum | adj. 2 g.

Relativo a cabras, bodes ou cabritos (ex.: gado cabrum)....


caprum | adj. 2 g.

Relativo a cabras, bodes ou cabritos (ex.: gado caprum; espécimes capruns)....


cabritar | v. intr.

Dar pulos como os cabritos....


embarbilhar | v. tr.

Pôr barbilho a (cabritos, cabras, etc.)....


gado | n. m.

Conjunto de cabras, bodes ou cabritos....


encabritar | v. pron.

Levantar-se sobre os pés ou as patas traseiras (ex.: o cavalo encabritou-se)....


lambreta | n. f.

Tipo de finta em que o jogador eleva a bola com o(s) pé(s) e a lança em arco por cima da cabeça do adversário, passando depois por ele para a recuperar mais à frente (ex.: aplicar uma lambreta). [Equivalente no português de Portugal: cabrito.]...



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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