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cabimente

descabido | adj.

Que não tem cabimento ou razão de ser....


desazado | adj.

Que não tem cabimento ou não é oportuno....


cabidela | n. f.

Conjunto formado pelas extremidades e miudezas de aves....


cabida | n. f.

Acto de caber....


caber | v. intr.

Ter cabimento ou lugar em....


Acto ou efeito de cabimentar ou de incluir num orçamento....


Que se incluiu num orçamento (ex.: despesa cabimentada; obras cabimentadas)....


cabível | adj. 2 g.

Que tem cabimento....


descabível | adj. 2 g.

Que não tem cabimento ou razão de ser....


incabível | adj. 2 g.

Que não tem cabimento ou razão de ser....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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