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cíclico

nafteno | n. m.

Hidrocarboneto cíclico saturado encontrado em vários tipos de petróleo....


epiciclóide | n. f.

Curva cíclica descrita por um ponto de uma circunferência que rola sobre o exterior de outra circunferência....


biótopo | n. m.

Área geográfica de dimensões variáveis, por vezes muito pequenas, que oferece condições constantes ou cíclicas às espécies que constituem a biocenose....


histidina | n. f.

Aminoácido de base azotada cíclica, codificado geneticamente no ADN, presente nas proteínas e do qual se produz histamina....


subconsumo | n. m.

Consumo inferior, quer a um consumo médio, quer a um consumo mínimo....


vaga | n. f.

Acontecimento ou fenómeno de grande intensidade, mas geralmente de curta duração e cíclico (ex.: vaga de assaltos; vaga de calor; vaga de greves)....


onda | n. f.

Acontecimento ou fenómeno de grande intensidade, mas geralmente de curta duração e cíclico (ex.: onda de infecções; onda de protestos)....


ciclano | n. m.

Hidrocarboneto cíclico saturado....


cicloalcano | n. m.

Hidrocarboneto cíclico saturado....


Que contraria ou pretende contrariar um ciclo económico (ex.: mecanismo anticíclico; política anticíclica)....


aromático | adj.

Que tem aroma, perfumado, odorante....


Que favorece ou pretende favorecer um ciclo económico (ex.: comportamento pró-cíclico; política pró-cíclica)....


Que contém três anéis na estrutura da molécula (ex.: composto tricíclico; molécula tricíclica; os antidepressivos tricíclicos são uma classe de fármacos que têm a presença de três anéis de carbono)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de esclarecimento quanto ao uso do se não e senão.
Para a distinção entre a palavra senão e a locução se não, é necessário analisar os contextos em que as mesmas ocorrem.

A palavra senão pode ter vários usos, consoante a classe gramatical a que pertence. Como preposição, é usada antes de grupos nominais ou frases infinitivas para indicar uma excepção ou uma restrição, geralmente em frases negativas (ex.: não comeu nada senão chocolates; não fazia senão resmungar; não teve alternativa senão refazer o trabalho) ou interrogativas (ex.: que alternativa tenho senão refazer tudo? fazes outra coisa senão dormir?). Como conjunção, a palavra é usada para introduzir uma frase subordinada que indica uma consequência se houver negação do que é dito na oração principal (ex.: estuda, senão terás negativa no teste = não estudas, então tens negativa no teste). Pode ainda ser substantivo, indicando uma “qualidade negativa” (ex.: a casa tem apenas um senão: é muito fria no Inverno).

Os contextos acima (especialmente aquele em que senão é conjunção) são frequentemente confundidos com o uso da palavra se seguida do advérbio não. De entre os valores de se (enunciados na resposta se: conjunção ou pronome), os que mais frequentemente aparecem combinados com o advérbio não são os de conjunção condicional (ex. poderá incorrer em contra-ordenação, se não respeitar o código da estrada; agiu como se não tivesse acontecido nada) e de conjunção integrante (ex.: perguntou se não havia outra solução; verificou se não se esquecera de nada).

A confusão que alguns falantes fazem entre estas construções advém adicionalmente do facto de o uso como conjunção senão poder ocorrer algumas vezes no mesmo contexto do uso da conjunção condicional se. Por exemplo, na frase estuda, senão terás negativa no teste é possível admitir o uso da conjunção se seguida do advérbio não, partindo da hipótese de que se pode tratar de uma oração condicional em que o verbo está omitido (estuda, se não [estudares] terás negativa no teste). O uso da locução se não nos contextos de senão como preposição e como substantivo é incorrecta (ex.: *não comeu nada se não chocolates; *a casa tem apenas um se não) e vice-versa (ex.: *agiu como senão tivesse acontecido nada; *verificou senão se esquecera de nada).

Há outros contextos mais raros em que há ocorrência de se seguido de não, como na inversão da ordem normal do advérbio e do pronome clítico se (ex.: é bom que se não experimente uma tragédia semelhante = que não se experimente).


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