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burquina

burquinabê | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente ao Burquina Fasso, país africano....


burquinês | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Burquina Fasso, país africano....


burquinense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente ao Burquina Fasso, país africano....


burquino | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Burquina Fasso, país africano....


mossi | n. 2 g. | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Grupo étnico africano presente, maioritariamente, no centro do Burquina Fasso, em torno do rio Volta....


gur | adj. 2 g. n. m.

Relativo a ou ramo linguístico do nigero-congolês que inclui línguas faladas no Burquina Fasso, na Costa do Marfim, no Gana, no Mali e no Togo....


moré | n. m.

Língua africana do grupo voltaico falada no Burquina Fasso....


alto-voltaico | adj. | n. m.

Relativo ao antigo Alto Volta, actual Burquina Fasso, país africano....


voltaico | adj. | n. m. | adj. n. m.

Relativo ao antigo Alto Volta, actual Burquina Fasso, país africano....


diúla | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos diúlas, grupo étnico africano da região do Burquina Fasso e da Costa do Marfim....


bambara | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos bambaras, grupo étnico mandinga da África ocidental, presente sobretudo no Mali, Gana, Guiné, Burquina Fasso e Senegal....


franco | adj. | n. m.

Unidade monetária do Benim (código: XOF), do Burquina Fasso (código: XOF), do Burúndi (código: BIF), dos Camarões (código: XAF), do Chade (código: XAF), das Comores (código: KMF), da Costa do Marfim (código: XOF), do Gabão (código: XAF), da Guiné-Bissau (código: XOF), da Guiné Equatorial (código: XAF), do Jibuti (código: DJF), do Liechtenstein (código: CHF), do Mali (código: XOF), do Níger (código: XOF), da República Centro-Africana (código: XAF), da República da Guiné (código: GNF), da República Democrática do Congo (código: CDF), da República do Congo (código: XAF), do Ruanda (código: RWF), do Senegal (código: XOF), da Suíça (código: CHF) e do Togo (código: XOF)....


francês | n. m. | adj.

Língua românica falada pelos franceses e língua oficial também da Bélgica, do Benim, do Burquina Fasso, do Burúndi, dos Camarões, do Canadá, do Chade, das Comores, da Costa do Marfim, do Jibuti, de França, do Gabão, da Guiné Equatorial, do Haiti, do Luxemburgo, de Madagáscar, do Mali, do Mónaco, do Níger, da República Centro-Africana, da República da Guiné, da República Democrática do Congo, da República do Congo, do Ruanda, do Senegal, das Seicheles, da Suíça, do Togo e de Vanuatu....



Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.


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