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brilhais

alófano | adj.

Que brilha de modos distintos....


Que tem a cor, o brilho ou a natureza da ametista....


decrépito | adj.

Que está na época da decrepidez....


desluzido | adj.

Que não luz; sem brilho (sentido próprio e figurado)....


fulgente | adj. 2 g.

Que fulge (como relâmpago ou o fuzil)....


fúlgido | adj.

Que fulge, brilha (ex.: cabelos fúlgidos)....


gemante | adj. 2 g.

Que brilha como pedras preciosas....


luzente | adj. 2 g.

Que luz ou brilha....


lucente | adj. 2 g.

Que luz ou brilha....


metalescente | adj. 2 g.

Cuja superfície apresenta brilho ou reflexo metálico....


nitente | adj. 2 g.

Que resplandece....


obscuro | adj.

Não claro, sombrio, quase escuro....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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