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botsuanas

pula | n. m.

Unidade monetária do Botsuana (código: BWP)....


botsuano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Botsuana, país africano....


botsuanês | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Botsuana, país africano....


botsuanense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente ao Botsuana, país africano....


naro | n. m.

Língua coissã falada no Botsuana e na Namíbia....


tsuana | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos tsuanas, grupo étnico africana que habita regiões do Botsuana e da África do Sul....


Subespécie (Giraffa camelopardalis angolensis) de girafa encontrada em savanas de Angola, do Botsuana, da Namíbia e da Zâmbia....


herero | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos hereros, grupo étnico que habita regiões da Namíbia, do Botsuana e de Angola....


inglês | adj. | n. m.

Relativo a Inglaterra....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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