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blasto-

blastoma | n. m.

Tumor maligno provocado por células embrionárias de um blastema....


Estágio de formação da blástula, no processo de desenvolmento do embrião....


blastocele | n. f.

Cavidade no centro da blástula, depois da segmentação do óvulo....


blastoderme | n. f.

Película bilaminada do germe, de cujas lâminas se formarão a pele e o intestino....


blastómero | n. m.

Cada um dos corpúsculos constitutivos da mórula, primeira fase do desenvolvimento do embrião....


blasto | n. m.

Célula indiferenciada imatura, nomeadamente qualquer uma das que vai originar células do sangue....


Cuja semente germina antes de sair do pericarpo....


blastocisto | n. m.

Embrião na fase de desenvolvimento em que se forma a blastocele, depois da segmentação do óvulo, que é envolvida por uma camada de células que dará origem à placenta....


blasto- | elem. de comp.

Exprime a noção de germinação ou de embrião (ex.: blastocele; blastómero)....


blastóporo | n. m.

Orifício da entrada da gástrula....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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