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bisbórria

chichimeco | n. m.

Pessoa que tem cara de fome....


brochote | n. m.

Indivíduo insignificante, sem valor....


cabulete | n. m.

Indivíduo desprezível....


sanfona | n. f. | n. 2 g.

Instrumento musical de cordas, com caixa em forma de meia pêra, teclas e uma roda de friccionar as cordas movida por meio de uma manivela, geralmente tocado sobre os joelhos....


bisbórrias | n. m. 2 núm.

O mesmo que bisbórria....


piléu | n. m.

Parte superior e dilatada do cogumelo....


safardana | n. m.

Indivíduo desprezível ou sem importância....


lona | n. f. | n. m.

Conversa astuciosa para enganar....


bisbórria | n. 2 g.

Indivíduo desprezível ou sem importância....


bigorrilhas | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa desprezível, reles, vil....


zé-quitólis | n. m. 2 núm.

Homem inútil ou de pouca importância....



Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia já segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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