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bicho-da-seda

sirgo | n. m.

O mesmo que bicho-da-seda....


anafaia | n. f.

Os primeiros fios que faz o bicho-da-seda, antes de formar casulo....


bombice | n. m.

Insecto lepidóptero, cuja larva produz a seda....


casulo | n. m.

Invólucro construído pelo bicho-da-seda e por outras larvas de insectos, dentro do qual se transformam em crisálidas....


muscardina | n. f.

Doença que ataca o bicho-da-seda....


necídalo | n. m.

Nome científico do bicho-da-seda....


parcha | n. f.

Casulo em que o bicho-da-seda morreu de doença....


Cultura de amoreiras e criação do bicho-da-seda....


ailantina | n. f.

Matéria têxtil fornecida pelo bicho-da-seda, que se cria no ailanto....


guingão | n. m.

Excremento do bicho-da-seda....


pebrinha | n. f.

Epidemia que ataca o bicho-da-seda....


seda | n. f. | n. f. pl.

Fio delgado e brilhante produzido pela larva do bicho-da-seda para construir o casulo que a envolve....


bombicilídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos bombicilídeos....


tecer | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Construir uma estrutura com fios produzidos pelo próprio corpo (ex.: o bicho-da-seda tece o seu casulo; observou a aranha a tecer)....


amoreira | n. f.

Designação dada a várias plantas arbóreas da família das moráceas, cujo fruto é a amora e cujas folhas servem de alimento ao bicho-da-seda....


moreira | n. f.

Designação dada a várias plantas arbóreas da família das moráceas, cujo fruto é a amora e cujas folhas servem de alimento ao bicho-da-seda....


bômbix | n. m. 2 núm.

Insecto lepidóptero, cuja larva produz a seda para fazer o seu casulo....


Insecto lepidóptero, cuja larva produz a seda para fazer o seu casulo....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se pôr do sol ou pôr-do-sol? E qual o plural?
Os dicionários e vocabulários de língua portuguesa não são unânimes no que respeita à grafia de pôr do Sol/pôr-do-sol, pois se há uns, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001), que registam a forma hifenizada pôr-do-sol, outros há, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que preferem o registo da locução substantiva pôr do Sol (o Dicionário Houaiss não maiusculiza sol, mas, como se trata do astro propriamente dito, a utilização da maiúscula é necessária). Este último dicionário justifica a preferência pela locução com base no facto de o pôr ser um fenómeno astronómico comum a vários astros e não exclusivo do Sol, e também porque nenhum dicionário regista a correspondente palavra hifenizada nascer-do-sol. Este argumento parece fazer algum sentido, especialmente se considerarmos que construções como do pôr ao nascer do Sol não permitem a utilização do hífen.

Assim sendo, e uma vez que ambas as variantes se encontram registadas em obras lexicográficas de língua portuguesa, poderá optar por qualquer uma das duas formas, não devendo esquecer que num mesmo texto deverá manter a mesma opção, por uma questão de coerência.

O plural deverá ser pores do Sol ou pores-do-sol.


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