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berrado

brama | n. f.

Cio dos veados....


urro | n. m.

Bramido forte e estrídulo de alguns animais....


berra | n. f.

Cio de animais, especialmente de veados....


berrante | adj. 2 g. | n. m.

Que berra....


berrão | n. m.

Criança que berra muito....


berrego | n. m.

Acto de berregar; berro; grito....


berreiro | n. m.

Berros altos e repetidos; gritaria....


berrelas | n. 2 g.

Criança ou adulto que berra muito....


berro | n. m.

Grito ou voz do boi e de outros animais....


grita | n. f.

Gritaria....


tampa | n. f.

Peça amovível que cobre utensílios de cozinha, baú, caixa, caixão, recipiente, etc....


cabrão | n. m.

Macho da cabra....


berrata | n. f.

O mesmo que berraria....


berradura | n. f.

Conjunto de berros altos e repetidos....


berrador | adj. n. m.

Que ou aquele que berra muito....


destro | adj. | n. m.

Dotado de destreza ou agilidade....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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