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berbere

zambujo | n. m.

Planta arbustiva ou arbórea (Olea europaea sylvestris), da família das oleáceas, de tronco grosso e ramos inferiores espinhosos, com folhas, flores e frutos mais pequenos que os da oliveira, encontrada em locais expostos a temperaturas muito altas, geralmente em terrenos incultos e pedregosos....


ginete | n. m.

Cavalo de raça....


zuago | n. m.

Indivíduo dos azuagos, povo berbere marroquino que se terá batido com os portugueses em Alcácer Quibir....


zuavo | n. m.

Soldado argelino de origem cabila, de um corpo de infantaria francesa baseado em África, com um uniforme vistoso característico....


berbere | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos berberes, conjunto de povos nómadas do Norte de África....


zambuja | n. f.

Planta arbustiva ou arbórea (Olea europaea sylvestris), da família das oleáceas, de tronco grosso e ramos inferiores espinhosos, com folhas, flores e frutos mais pequenos que os da oliveira, encontrada em locais expostos a temperaturas muito altas, geralmente em terrenos incultos e pedregosos....


azambujo | n. m.

Planta arbustiva ou arbórea (Olea europaea sylvestris), da família das oleáceas, de tronco grosso e ramos inferiores espinhosos, com folhas, flores e frutos mais pequenos que os da oliveira, encontrada em locais expostos a temperaturas muito altas, geralmente em terrenos incultos e pedregosos....


azenegue | n. m. | n. m. pl.

Linguagem berbere; o berbere....


azuago | n. m.

Indivíduo dos azuagos, povo berbere marroquino que se terá batido com os portugueses em Alcácer Quibir....


zeneta | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos zenetas, grupo de povos berberes do Norte de África, conhecido pela criação de cavalos e pelo domínio da equitação....


zaneta | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos zanetas, grupo de povos berberes do Norte de África, conhecido pela criação de cavalos e pelo domínio da equitação....


zanata | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos zanatas, grupo de povos berberes do Norte de África, conhecido pela criação de cavalos e pelo domínio da equitação....


cabila | n. f. | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Indivíduo que pertence aos cabilas, povo berbere que habita a Cabília, região montanhosa do Norte da Argélia....


amazigue | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos amazigues, conjunto de povos nómadas do Norte de África....


tifinague | adj. n. m.

Diz-se de ou alfabeto utilizado em algumas línguas berberes....


amazegue | adj. 2 g. n. 2 g. n. m.

O mesmo que amazigue....


zagaia | n. f.

Lança curta de arremesso, feita de madeira dura, com ponta de ferro....


gorgaz | n. m.

Antiga arma de arremesso que se atirava por meio de bestas....


gorguz | n. m.

Antiga arma de arremesso que se atirava por meio de bestas....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).


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