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bainharmos

coleodermo | adj.

Diz-se dos animais cujo envoltório natural é uma espécie de saco....


vaginiforme | adj. 2 g.

Que tem forma de vagina ou de bainha....


vaginulado | adj.

Que tem vagínulas, pequenas bainhas....


desmielinizante | adj. 2 g.

Que provoca desmielização ou danificação da bainha de mielina (ex.: doença desmielinizante; polineuropatia desmielinizante)....


basta | n. f.

Cada um dos pontos (guita e rodela de pano ou fios de lã) que atravessam o colchão ou a almofada para reterem o enchimento....


funéu | n. m.

Cordão que passa por dentro de uma bainha, permitindo que esta se franza ou desfranza....


catana | n. f.

Sabre longo de origem japonesa....


coleorriza | n. f.

Bainha membranosa que envolve a radícula do embrião de certas plantas monocotiledóneas....


dolo | n. m.

Artifício fraudulento....


orla | n. f.

Extremidade de uma superfície....


vagina | n. f.

Canal que conduz ao colo do útero e que se abre na vulva....


Acto, efeito ou processo de fornecer ou adquirir uma bainha de mielina (ex.: mielinização dos axónios neuronais)....


Acto, efeito ou processo de danificar ou perder a bainha de mielina (ex.: desmielinização do sistema nervoso central)....



Dúvidas linguísticas



Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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