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bagunça

quizumba | n. f.

Mamífero hienídeo (Crocuta crocuta), robusto e de grande porte, com pelagem curta, amarelada e com manchas castanho-escuras, orelhas redondas, pequena crina eriçada, que habita em regiões da savana africana....


confusa | n. f.

Tumulto, confusão, bagunça....


bagunça | n. f.

Desordem; confusão....


bagunçada | n. f.

Desordem; pândega; bagunça....


fecha | n. f.

Fórmula com que se remata uma carta....


balaio | n. m.

Cesto de palha ou de outros materiais, geralmente grande e redondo, usado para transportar ou guardar objectos....


bagunceiro | adj. n. m.

Que ou quem gosta de bagunça....


bereré | n. m.

Tumulto popular....


melê | n. f.

Situação agitada ou de grande confusão....


bagunçar | v. tr. e intr. | v. tr.

Causar desordem, bagunça (ex.: as crianças bagunçaram tudo)....


baguncear | v. tr. e intr.

O mesmo que bagunçar....


baderna | n. f.

Arrebém delgado para fixar os colhedores ao apertar da enxárcia....


rolo | n. m.

Peça comprida e cilíndrica, mais ou menos maciça e de diâmetro variável....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber uma palavra em português que comece com "vl"? Exemplo: Vladimir, mas não pode ser nome próprio.
Nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa à nossa disposição, constam poucos nomes comuns iniciados pelo grupo consonântico vl, tais como vladica (título conferido aos bispos na Igreja Ortodoxa), vlamíngia (género de plantas), vlax (género de insectos) e vlemê (árvore nativa de São Tomé). Tal como se pode ver pelo número reduzido de palavras, este não é um grupo consonântico usual na ortografia do português.

A sequência dessas letras também é usada em nomes próprios de origem estrangeira, como Vladimir/Vladimiro ou Vladislau, e nos seus derivados.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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