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bútio

bútio | n. m.

Canudo que leva o ar aos foles nas minas....


milhafre | n. m.

Nome vulgar de diversas aves de rapina falconiformes da família dos accipitrídeos, encontradas nas regiões quentes e temperadas....


queimado | adj. | n. m.

Que ardeu ou que se queimou....


Ave de rapina (Parabuteo unicinctus) da família dos accipitrídeos....


Ave de rapina (Buteo socotraensis) da família dos accipitrídeos....


Ave de rapina (Buteogallus schistaceus) da família dos accipitrídeos....


Ave de rapina (Buteo augur) da família dos accipitrídeos....


Ave de rapina (Morphnarchus princeps) da família dos accipitrídeos....


Ave de rapina (Pseudastur albicollis) da família dos accipitrídeos....


Ave de rapina (Buteo lagopus) da família dos accipitrídeos....


Ave de rapina (Buteogallus aequinoctialis) da família dos accipitrídeos....


Ave de rapina (Buteo plagiatus) da família dos accipitrídeos....


Ave de rapina (Buteogallus gundlachii) da família dos accipitrídeos....


Ave de rapina (Buteo ridgwayi) da família dos accipitrídeos....


Ave de rapina (Buteo regalis) da família dos accipitrídeos....


Ave de rapina (Buteo ridgwayi) da família dos accipitrídeos....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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