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básicos

anfótero | adj.

Indiferente, corpo que não é ácido nem básico....


basilar | adj. 2 g.

Que é ou serve de base ou fundamento....


dibásico | adj.

Que tem dois oxidrilos básicos....


Que contém, na sua composição, menos de 45 por cento de sílica e enorme quantidade de silicatos ferromagnéticos (ex.: solos ultrabásicos)....


rudimentar | adj. 2 g.

Que inclui apenas os princípios mais básicos....


álcali | n. m.

Qualquer substância com propriedades químicas básicas, como a soda....


artinha | n. f.

Conjunto das noções básicas de determinada matéria....


sepiolite | n. f.

Silicato básico hidratado de magnésio, muito leve e absorvente, de cor esbranquiçada ou amarelada (ex.: cachimbo de sepiolite)....


primária | n. f.

Primeiro ciclo do ensino básico....


basófilo | n. m.

Granulócito cujos grânulos absorvem corantes básicos....


Acto ou efeito de ministrar (ex.: ministração de vacina; ministração do ensino básico)....


alcali | n. m.

Qualquer substância com propriedades químicas básicas, como a soda....


minimalismo | n. m.

Sistema, doutrina ou tendência que defende a redução ao mínimo do que compõe algo....


secundário | adj. | n. m.

Que ocupa o segundo lugar....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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