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avermelho

Quase vermelho; tirante a vermelho....


avinagrado | adj.

Que cheira ou tem sabor de vinagre; azedo....


douradilho | adj.

Diz-se dos cavalos de cor avermelhada....


liso | adj.

Que tem superfície plana ou sem asperezas; macio; chato....


rubescente | adj. 2 g.

Que rubesce; rubro, avermelhado....


rubicundo | adj.

De cor vermelha ou avermelhada (ex.: nariz rubicundo)....


Que produz púrpura, uma substância corante de cor avermelhada (ex.: molusco purpurífero)....


churriado | adj.

Diz-se do gado bovino de pelagem avermelhada ou escura com riscas brancas....


rufo | adj.

Que tem cor ruiva ou avermelhada....


lúteo | adj.

Que tem cor amarela ou amarelada, em especial a cor amarela alaranjada ou avermelhada do corpo-lúteo....


gateado | adj.

Seguro ou preso com gatos de metal....


acaju | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

O mesmo que caju....


almagre | n. m.

Argila avermelhada que se emprega em certas indústrias e em pinturas grosseiras....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a pronúncia correta do plural de rolo (rolos).
A palavra rolos, plural de rolo, pronuncia-se com o o fechado, /ô/, na primeira sílaba, da mesma maneira que bolos, plural de bolo. Nestes casos não se verifica diferença vocálica entre o singular e o plural, ao contrário do que acontece em casos apresentados na resposta plural com alteração de timbre da vogal tónica.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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