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atractivos

encanto | n. m. | n. m. pl.

Atractivos; belezas; seduções....


chamarisco | n. m.

Aquilo que serve para atrair ou chamar a atenção....


isca | n. f. | interj.

Alimento que se põe no anzol, para atrair o peixe....


prestígio | n. m.

Influência, importância decorrente de algo ou alguém tido como admirável....


atractivo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que atrai....


negaça | n. f.

Ave artificial que atrai as que andam voando....


chama | n. f. | n. m.

Acto ou efeito de chamar....


aliciante | adj. 2 g. | n. m.

Que alicia, que atrai (ex.: proposta aliciante)....


Instrumento para medir a força atractiva dos magnetes....


sedução | n. f.

Acto pelo qual se seduz ou é seduzido....


atractor | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que atrai (ex.: pólo atractor; a inovação foi o atractor de investimento)....


ilício | n. m.

Acto de iliçar....


insípido | adj.

Sem sabor (ex.: água insípida; prato insípido)....


chamariz | n. m.

Ave domesticada ou simulacro de ave que serve para atrair outras aves....


armadura | n. f.

Conjunto de peças metálicas usado para cobrir e proteger o corpo de guerreiros....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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