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atentáreis

absorto | adj.

Que se absorveu....


advertido | adj.

Avisado; prudente; atento....


distraído | adj.

Pouco atento ao que se faz ou diz....


distante | adj. 2 g.

Que não está junto; que está a uma certa distância (ex.: coloque os braços distantes um do outro)....


Fixo, muito atento (falando dos olhos)....


ligado | adj.

Que se ligou....


invigilante | adj. 2 g.

Que não vigia ou não está com atenção....


atentivo | adj.

Que tem atenção ou em que há atenção....


calinada | n. f.

Dito ou comportamento de calino....


digestão | n. f.

Elaboração dos alimentos no estômago e nos intestinos....


atentado | n. m.

Delito, particularmente o cometido contra o Estado ou uma autoridade....


bombista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa que fabrica bombas explosivas....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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