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assobiadora

assobiador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que assobia....


japacanim | n. m.

Ave passeriforme (Donacobius atricapilla), da família dos donacobiídeos, de plumagem negra na cabeça e no dorso e amarelada no peito e no ventre, encontrada em zonas tropicais húmidas da América do Sul....


donacóbio | n. m.

Ave passeriforme (Donacobius atricapilla), da família dos trogloditídeos, de plumagem negra na cabeça e no dorso e amarelada no peito e no ventre, encontrada em zonas tropicais húmidas da América do Sul....


Ave passeriforme (Xiphorhynchus pardalotus) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Laniisoma elegans) da família dos titirídeos....


Ave de rapina (Haliastur sphenurus) da família dos accipitrídeos....


Ave passeriforme (Vireolanius pulchellus) da família dos vireonídeos....


Ave passeriforme (Vireolanius pulchellus) da família dos vireonídeos....


Ave gruiforme (Bycanistes fistulator) da família dos bucerotídeos....




Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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