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asilastes

asilado | adj. | n. m.

Albergado em asilo....


asilante | n. 2 g.

Aquele que dá asilo a alguém....


estábulo | n. m.

Local para recolher gado a coberto....


muxara | n. f.

Asilo; agasalho....


roda | n. f. | interj.

Nome genérico dado, em aparelhos ou máquinas, à parte circular que se move em volta de um eixo, e que, mais ou menos directamente, serve para imprimir movimento....


albergue | n. m.

Estabelecimento que fornece alojamente a preços mais reduzidos do que um hotel....


alfama | n. m.

Asilo, refúgio....


creche | n. f.

Estabelecimento escolar destinado a crianças pequenas, geralmente até aos 3 anos....


couto | n. m.

Terra coutada, privilegiada, defesa....


franquia | n. f.

Acto ou efeito de franquiar e franquear....


recolhimento | n. m.

Acto ou efeito de recolher ou de recolher-se....


refúgio | n. m.

Lugar considerado seguro para nele algo ou alguém se refugiar....


estalagem | n. f.

Pousada; albergaria; hospedaria....


internato | n. m.

Estabelecimento em que há alunos internos....


descoitar | v. tr.

Tirar os privilégios de couto a (uma propriedade)....


refugiar | v. tr. | v. pron.

Dar abrigo....


asilo | n. m.

Estabelecimento de caridade para albergue de necessitados, recolher e educar crianças pobres, etc....


asilar | v. tr. | v. pron. | adj. 2 g.

Acolher em asilo, albergar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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