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arribas

leva-arriba | interj.

Designativa para mandar levantar ou para fazer acordar....


arribas | n. f. pl.

Ribas; encostas que marginam o rio....


falésia | n. f.

Costa com rochas escarpadas batidas pelo mar....


galispo | n. m. | adj.

Galo pequeno....


codorna | n. f.

Ave galinácea de arribação menor que a perdiz e de cauda muito curta....


codorniz | n. f.

Ave galinácea de arribação menor que a perdiz e de cauda muito curta....


riba | n. f. | adv.

Margem elevada de rio....


ribanceira | n. f.

Margem elevada de um curso de água....


alcaravão | n. m.

Ave pernalta de arribação, da família dos burinídeos (Burhinus oedicnemus), de tamanho médio, com plumagem acastanhada raiada, pernas longas, bico curto e olhos grandes....


avetoninha | n. f.

Ave pernalta (Vanellus vanellus) de arribação, da família dos caradriídeos, de dorso esverdeado, abdómen e peito brancos, manchas brancas faciais e penacho comprido....


rabaçã | n. f.

Espécie de pomba também chamada pomba de arribação....


algravão | n. m.

Ave pernalta de arribação, da família dos burinídeos (Burhinus oedicnemus), de tamanho médio, com plumagem acastanhada raiada, pernas longas, bico curto e olhos grandes....


algorabão | n. m.

Ave pernalta de arribação, da família dos burinídeos (Burhinus oedicnemus), de tamanho médio, com plumagem acastanhada raiada, pernas longas, bico curto e olhos grandes....


cuinha | n. f.

Ave pernalta (Vanellus vanellus) de arribação, da família dos caradriídeos, de dorso esverdeado, abdómen e peito brancos, manchas brancas faciais e penacho comprido....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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