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arredias

apartadiço | adj. n. m.

Que ou quem tem propensão para se apartar, afastar....


arredio | adj. | n. m.

Que anda arredado dos lugares ou pessoas que frequentava....


Ave passeriforme (Cranioleuca pallida) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Cranioleuca obsoleta) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Cranioleuca erythrops) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Cranioleuca henricae) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Cranioleuca albiceps) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Cranioleuca hellmayri) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Cranioleuca pyrrhophia) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Cranioleuca dissita) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Cranioleuca marcapatae) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Cranioleuca subcristata) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Limnoctites rectirostris) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Cranioleuca vulpina) da família dos furnariídeos....




Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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