PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

arqueológicos

Relativo a conhecimentos ou estudos sobre acústica aplicados à arqueologia ou a estudos arqueológicos....


colherim | n. m.

Instrumento metálico achatado, de forma triangular, que se liga a um cabo, usado por pedreiros e estucadores e em escavações arqueológicas....


Conjunto de conhecimentos ou estudos sobre acústica aplicado à arqueologia ou a estudos arqueológicos....


Ramo da arqueologia que se dedica ao estudo de restos de animais encontrados em sítios arqueológicos....


Acto ou efeito de musealizar, de integrar em museu ou de transformar em peça de museu (ex.: musealização de achados arqueológicos; o plano prevê a musealização do local)....


tégula | n. f.

Tipo de telha grande de rebordo, feita de barro, que aparece em estações arqueológicas romanas....


antracologia | n. f.

Estudo de carvões vegetais provenientes do solo ou de sítios arqueológicos....


Relativo a antracologia ou ao estudo de carvões vegetais (ex.: análise antracológica de carvões arqueológicos; estudo antracológico)....


sítio | n. m.

Espaço que um objecto ou pessoa ocupa ou deve ocupar (ex.: vou pôr o livro outra vez no sítio)....


colheril | n. m.

Instrumento metálico achatado, de forma triangular, que se liga a um cabo, usado por pedreiros e estucadores e em escavações arqueológicas....


Relativo a formas botânicas microscópicas, como plantas muito pequenas ou partes microscópicas de plantas (ex.: análises microbotânicas realizadas em sítios arqueológicos; dados microbotânicos; material microbotânico)....


Relativo à arqueobotânica, estudo de vestígios botânicos, geralmente em pesquisas ou sítios arqueológicos....


Estudo de vestígios botânicos, geralmente em pesquisas ou sítios arqueológicos....



Dúvidas linguísticas



Na frase ceámos à lareira que a noite estava fria, qual é a função desempenhada pela palavra que?
Na frase em análise, a palavra que desempenha a função de conjunção subordinativa causal, pois liga duas orações, exprimindo que a causa da oração principal ou subordinante (ceámos à lareira) decorre do que está explicado na subordinada (que a noite estava fria). Nesta frase, a conjunção que é substituível por outras conjunções causais, como porque ou pois (ceámos à lareira, porque a noite estava fria; ceámos à lareira, pois a noite estava fria), ou por outras locuções conjuncionais, como as locuções uma vez que ou visto que (ceámos à lareira, uma vez que a noite estava fria; ceámos à lareira, visto que a noite estava fria).



Monitorar ou monitorizar?
Os verbos monitorar e monitorizar são formações correctas a partir do substantivo monitor, a que se junta o sufixo verbal -ar ou -izar, e têm o mesmo significado, pelo que são sinónimos. A opção por um ou por outro cabe ao utilizador; no entanto, os dicionários que seguem a norma europeia da língua portuguesa parecem preferir a forma monitorizar, pois é esta a única forma que aparece registada no Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto Editora, 2004) ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Âncora Editora, 2001) e a edição portuguesa do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002) remete monitorar para monitorizar. Os dicionários que seguem a norma brasileira da língua portuguesa remetem geralmente monitorizar para monitorar, como é o caso da edição brasileira do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2001) ou do Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Positivo, 2004).

Ver todas