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armadilhai

Preso à armadilha chamada gangorra....


armadilho | n. m.

Mamífero desdentado da ordem dos tatus....


armelo | n. m.

Armadilha para apanhar pássaros....


barateira | n. f.

Armadilha para matar baratas....


camina | n. f.

Armadilha de pesca....


chanço | n. m.

Pau curvo que faz parte de uma armadilha de apanhar pássaros....


gaiolo | n. m. | adj.

Armadilha para apanhar pássaros....


pinguelete | n. m.

Prego ou pauzinho para segurar a grileira, em armadilhas para apanhar pássaros....


grileira | n. f.

Armadilha, a que se prende um grilo, usada para apanhar pássaros....


bufo | n. m.

Designação comum a várias aves de rapina nocturnas da família dos estrigídeos, geralmente do género Bubo....


mundéu | n. m.

Armadilha de caça....


costelo | n. m.

Armadilha para apanhar pássaros....


costil | n. m.

Armadilha para apanhar pássaros....


brete | n. m.

Armadilha para pássaros....


fincão | n. m.

Aumentativo de finca....


jiqui | n. m.

Armadilha de pesca....


pescócia | n. f.

Armadilha que apanha os pássaros pelo pescoço....


prisoeira | n. f.

Fio de arame ou sarmento flexível com que se prende a armadilha de pesca....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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