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anestésico

troncular | adj. 2 g.

Diz-se da anestesia que consiste em lançar o anestésico no tronco nervoso, ou num dos seus ramos, do paciente....


meimendro | n. m.

Planta medicinal da família das solanáceas usada como narcótico e anestésico....


amileno | n. m.

Hidrocarboneto insaturado, usado como anestésico....


benzocaína | n. f.

Substância usada como anestésico local....


anestesia | n. f.

Privação mais ou menos completa da sensibilidade geral, ou da sensibilidade de um órgão em particular, produzida quer por uma doença, quer por um agente anestésico....


clorofórmio | n. m.

Líquido incolor (CHCl3), de odor etéreo, resultante da acção do cloro sobre o álcool e utilizado como anestésico....


quetamina | n. f.

Composto sintético (C13H16NOCl) usado em medicina como anestésico....


cetamina | n. f.

Composto sintético (C13H16NOCl) usado em medicina como anestésico....


eucaína | n. f.

Substância sucedânea da cocaína, usada como anestésico local....


bromofórmio | n. m.

Substância anestésica, análoga ao clorofórmio, que contém bromo....


sonofórmio | n. m.

Composto dotado de propriedades anestésicas, formado por cloreto de etilo, brometo de etilo e cloreto de metilo....


anestésico | adj. n. m. | adj.

Diz-se de ou substância usada para reduzir ou eliminar a sensibilidade....


cloroetano | n. m.

Composto químico gasoso ou líquido (C2H5Cl), com vários usos industriais, nomeadamente como espessante, aglutinante ou refrigerante ou ainda como anestésico....


novocaína | n. f.

Substância (C13H20N2O2) usada como anestésico local, em especial por dentistas....


procaína | n. f.

Substância (C13H20N2O2) usada como anestésico local, em especial por dentistas....


Aplicação de uma injecção de substância medicamentosa numa articulação, geralmente corticóides, anestésicos ou ácido hialurónico (ex.: infiltração no joelho)....


eterização | n. f.

Inalação de éter como meio anestésico....



Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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