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aliciei

careio | n. m.

Obra ou acção com que se acareia, granjeia ou alicia alguém....


corrupção | n. f.

Acto ou efeito de corromper ou de se corromper....


lenocínio | n. m.

Crime de aliciação para fim desonesto, nomeadamente para comércio sexual ou prostituição....


aliciante | adj. 2 g. | n. m.

Que alicia, que atrai (ex.: proposta aliciante)....


engajador | adj. n. m.

Que ou quem engaja....


engajado | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem se engajou....


aliciador | adj. n. m.

Que ou o que alicia....


aliciente | adj. 2 g. n. m.

O mesmo que aliciante....


aliciar | v. tr.

Seduzir; atrair....


embaucar | v. tr.

Enganar com promessas vãs; iludir....


engajar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Contratar (indivíduos para determinado serviço)....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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