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alemão

alemoado | adj.

Que tem aspecto germânico ou contraiu hábitos de alemão....


aquemeneres | interj.

Expressão usada, geralmente de forma jocosa, para indicar concordância ou confirmação; sim, senhor; isso mesmo....


capaz | adj. 2 g.

Que tem aptidão ou habilitações adequadas para (ex.: a criança já é capaz de andar; ela já é capaz de falar alemão)....


Que se refere ao pedagogista alemão Fröbel (1782-1852) ou ao seu sistema....


hurra | interj.

Grito de guerra com que os soldados ingleses, russos e alemães, arremetem contra o inimigo....


kepleriano | adj.

Relativo a Johannes Kepler (1571-1630), astrónomo alemão, ou às suas leis....


raspas | pron. indef.

Nada: Não saber raspas de alemão....


Que é relativo ou se assemelha a Werther, personagem do romance A paixão do jovem Werther, do escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832) (ex.: sentimentalismo wertheriano)....


Relativo a Edmund G. A. Husserl (1859-1938), filósofo e matemático alemão (ex.: fenomenologia husserliana)....


faustiano | adj.

Que é relativo ou se assemelha a Fausto, personagem de uma obra do escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832)....


gaussiano | adj.

Relativo a Carl Friedrich Gauss (1777-1855), físico e matemático alemão....


germano- | elem. de comp.

Exprime a noção de alemão (ex.: germanófono)....


fáustico | adj.

Relativo a Fausto, personagem de uma das obras do escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832)....


Frase que se inscreve, geralmente no exterior de uma loja, para indicar que há no interior quem saiba falar alemão....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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