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adularmos

adulativo | adj.

Que serve para adular ou que envolve adulação....


lambeação | n. f.

Adulação; bajulação; engrossamento....


Tendência para elogiar de modo servil ou exagerado; qualidade, dito ou acção de puxa-saco....


sabujice | n. f.

Adulação servil; servilismo; carácter de sabujo....


Acto ou efeito de incensar com o turíbulo....


adulária | n. f.

Variedade de ortóclase caracterizada pela cor leitosa e esbranquiçada, usada como pedra preciosa....


manteiga | n. f.

Lacticínio obtido a partir da nata do leite batida....


rapapé | n. m.

Mesura, cortesia que se faz arrastando o pé para trás....


incenso | n. m.

Substância resinosa aromática....


graxa | n. f. | n. m.

Composição à base de cera que serve para conservar e dar lustro ao calçado e a outros objectos....


zumbaia | n. f.

Cortesia profunda....


afago | n. m.

Acto de afagar....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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