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aderência

súpero | adj.

Diz-se do ovário colocado acima da corola ou do perianto, livre de aderência com as outras peças florais (em oposição a ínfero)....


antiaderente | adj. 2 g.

Que impede a aderência fácil dos alimentos cozinhados (ex.: frigideira antiaderente; revestimento antiaderente)....


sínfise | n. f.

Aderência patológica de duas estruturas anatómicas, geralmente dois folhetos de uma membrana serosa....


pitão | n. m.

Pequeno cone inserido na sola das chuteiras para maior aderência ao solo....


pitom | n. m.

Pequeno cone inserido na sola das chuteiras para maior aderência ao solo....


aderência | n. f.

Íntima união ou ligação de partes (por acção própria ou por compressão exterior)....


adesão | n. f.

Força que causa aderência....


Aderência de partes que se achavam separadas....


coesão | n. f.

Aderência, força que une entre si as moléculas dos líquidos ou dos sólidos....


hilo | n. m.

Ponto de aderência da semente ao funículo....


pêssego | n. m.

Variedade de pêssego com aderência da polpa ao caroço....


tenacidade | n. f.

Qualidade do que tem forte aderência a uma superfície....


umbigo | n. m.

Ponto de aderência da semente ao funículo....


Falta de aderência do ovário ao cálice....


Aderência (como com cola ou glúten) de partes contíguas acidentalmente separadas....


trava | n. f.

Pequeno cone inserido na sola das chuteiras para maior aderência ao solo....


aquaplanagem | n. f.

Descontrolo ou perda de aderência dos pneus de uma viatura devido a uma camada de água na via....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Avó, bisavó e trisavó (para só referir o feminino) constam dos dicionários e empregam-se com frequência. Mas eu já tive de referir antepassados mais recuados e utilizei, respectivamente, tetravó, pentavó, hexavó, heptavó, octavó, nonavó, decavó, undecavó e dodecavó. Estará correcto? E se quisesse continuar, como deveria chamar à 13ª, 14ª e 15ª avó?
Com efeito, na denominação de antepassados directos, nomeadamente dos avós, os dicionários de língua portuguesa consultados não vão além de bisavô, trisavô e tetravô/tataravô. Todavia, com o desenvolvimento dos estudos em genealogia surgiu a necessidade de nomear parentes mais afastados, o que pode levar a uma formação erudita análoga, por exemplo, à dos sólidos geométricos, cuja designação é obtida a partir de prefixos gregos ou latinos que designam os numerais cardinais (ex.: pentaedro, hexaedro, heptaedro, etc.). Assim, para além de avó, bisavó (2ª), trisavó (3ª), tetravó/tataravó (4ª), seria possível obter pentavó (5ª), hexavó (6ª), heptavó (7ª), octavó (8ª), nonavó [ou eneavó] (9ª), decavó (10ª), hendecavó [ou undecavó] (11ª), dodecavó (12), tridecavó (13ª), tetradecavó (14ª), pentadecavó (15ª), hexadecavó (16ª), heptadecavó (17ª), octadecavó (18ª), eneadecavó [ou nonadecavó] (19ª), icosavó (20ª). Hipoteticamente, seria possível formar designações ainda mais recuadas como triacontavó (30ª), pentacontavó (50ª) ou heptacontavó (70ª).

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