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adeno-

adeno- | elem. de comp.

Exprime a noção de glândula (ex.: adenografia)....


Tumor que se desenvolve a partir de tecido epitelial e que tem a forma de uma glândula....


adenoma | n. m.

Tumor que tem origem em células glandulares....


adenovírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a vários vírus com ADN como material genético que pode provocar infecções, sobretudo nas vias respiratórias e no aparelho digestivo de humanos e animais....


adenofibroma | n. m.

Tumor glandular formado de tecido conjuntivo fibroso....


adenomioma | n. m.

Tumor que se desenvolve a partir de tecido glandular e de tecido muscular liso (ex.: adenomioma benigno)....


adenopatia | n. f.

Doença das glândulas em geral e dos gânglios linfáticos em particular....


adenolipoma | n. m.

Tumor composto de tecido adiposo e glandular....


adenose | n. f.

Doença das glândulas em geral e dos gânglios linfáticos em particular....


adenópata | adj. 2 g. n. 2 g.

O mesmo que adenopata....


adenopata | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem sofre de adenopatia, doença das glândulas ou dos gânglios....


Parte anterior da hipófise, composta de epitélio glandular....


adenipófise | n. f.

Parte anterior da hipófise, composta de epitélio glandular....


Parte anterior da hipófise, composta de epitélio glandular....



Dúvidas linguísticas



Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").


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