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activação

acro | adj.

Quebradiço por não ser maleável....


diligente | adj. 2 g.

Que tem ou emprega diligência....


Relativo a energia (ex.: economia energética; fontes energéticas)....


intenso | adj.

Que tem muita tensão....


potente | adj. 2 g.

Que tem potência ou poderio; poderoso....


rabigo | adj.

Que move muito a cauda....


recendente | adj. 2 g.

Que cheira muito bem, fragrante; que tem cheiro activo....


tavanês | adj.

Inquieto, turbulento, estouvado, estavanado....


Que é aplicado após o seu período de vigência (ex.: efeito ultra-activo, lei ultra-activa)....


Relativo à acetilcolina e à sua acção fisiológica (ex.: urticária colinérgica)....


Relativo a neutrão (ex.: activação neutrónica)....


Que é ou está demasiado activo....


Que é ou está demasiado activo....


abietina | n. f.

Princípio activo das terebintinas extraídas do abeto....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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