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acervaremos

montão | n. m.

Porção de coisas sobrepostas....


cacaria | n. f.

Acervo de cacos....


sorose | n. f.

Reunião de frutos carnudos, provenientes de várias flores de uma inflorescência agrupada, como na amora ou no ananás....


rima | n. f.

Porção de coisas acumuladas ou sobrepostas (ex.: rima de papel; rima de tijolos)....


curador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que cura....


caranguejola | n. f.

Construção, artefacto, máquina, etc., que tem pouca solidez....


soro | n. m.

Agrupamento de esporângios, nos fetos....


acervo | n. m.

Grande quantidade (ex.: acervo de habitações; acervos de trapos)....


acerbo | adj.

Azedo e irritante ao paladar....


verrina | n. f.

Discurso violento contra alguém, semelhante aos discursos feitos por Cícero (106 a.C.-42 a.C., cônsul romano) contra Verres (120 a.C.-43 a.C., magistrado romano)....


acerbar | v. tr.

Dar gosto acerbo ou amargo a....


recatalogar | v. tr.

Catalogar novamente ou fazer nova catalogação (ex.: os bibliotecários vão recatalogar o acervo)....


Relativo a formulista ou ao uso de fórmulas (ex.: acervo formulístico; discurso formulístico; enunciado formulístico)....


monte | n. m. | n. m. pl.

Elevação de terreno (mais alto que a colina, menos extenso que a montanha)....


feixe | n. m.

Conjunto de palhas, com ou sem espiga, alinhadas pelo comprimento e atadas pelo meio....


acervar | v. tr.

Juntar coisas em monte ou em grande quantidade....


Que se incrementou (ex.: trata-se de um acervo muito incrementado com documentação recente)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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