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abelhita

apiforme | adj. 2 g.

Parecido com a abelha....


api- | elem. de comp.

Exprime a noção de abelha (ex.: apicultura)....


abelhal | n. m. | n. f.

Enxame de abelhas....


alveário | n. m.

Cavidade natural ou construção que serve de habitação a um grupo de abelhas e onde elas produzem cera e mel....


batume | n. m.

Parede de cera, feita pelas abelhas....


dasípode | adj. 2 g. | n. m.

Que tem patas peludas....


melípona | n. f.

Género de abelhas sem ferrão, da família dos apídeos e da subfamília dos meliponíneos....


meliturgia | n. f.

Indústria das abelhas; preparação do mel....


Mulher que manifesta desejo sexual intenso; mulher que revela ninfomania....


varroa | n. f.

Ácaro que é parasita de algumas espécies de abelhas....


melança | n. f.

Colheita de mel de abelhas....


Criação de melíponas ou abelhas sem ferrão....


opifício | n. m.

Obra, trabalho ou ajuda de opífice....



Dúvidas linguísticas



Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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