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Sargentas

subtenente | n. m.

Na Marinha portuguesa, primeiro posto de oficial subalterno que não é oriundo da Escola Naval....


esquadra | n. f.

Pequeno grupo de soldados ou guardas sob o comando de um sargento ou cabo....


sargentão | n. m.

Oficial que não tirou o curso ou que possui pouca cultura....


messe | n. f.

Local ou espaço onde são servidas refeições aos oficiais e aos sargentos....


tanquista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem opera ou conduz um tanque militar (ex.: sargento tanquista; auxiliar de tanquista)....


sargento | n. m.

Espécie de grampo usado por carpinteiros....


sargentear | v. tr. e intr.

Exercer funções de sargento....


Ave passeriforme (Gnorimopsar chopi) da família dos emberizídeos, de plumagem preta, encontrada na América do Sul....


sargento | n. m.

Militar de graduação imediatamente superior à de cabo e inferior à de alferes....


Militar de graduação superior à de primeiro-sargento....


Ave passeriforme (Xanthopsar flavus) da família dos icterídeos....


Militar de graduação superior à de sargento-ajudante....


Ave passeriforme (Nesopsar nigerrimus) da família dos icterídeos....


sargento-mor | n. m.

Militar de graduação superior à de sargento-chefe....


Ave passeriforme (Agelaioides fringillarius) da família dos icterídeos....


Patente mais baixa da classe dos sargentos, imediatamente inferior a furriel, na hierarquia militar do Exército e da Força Aérea....


Graduação militar imediatamente inferior à de primeiro-sargento....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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