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Renovámos

iluminismo | n. m.

Doutrina de certos movimentos religiosos marginais, baseada na crença de uma iluminação interior ou em revelações inspiradas directamente por Deus....


remonte | n. m.

Acto de remontar....


renascença | n. f. | n. m. | adj. 2 g.

Acto ou efeito de renascer; renascimento....


renascentista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo à época do Renascimento ou Renascença....


xiva | n. m.

Divindade indiana, dotada do poder de destruição para posterior renovação. (Com inicial maiúscula.)...


Nova certificação ou renovação de uma certificação....


hidra | n. f.

Serpente fabulosa....


ranço | n. m. | adj.

Sabor e cheiro acre que adquirem os alimentos gordurentos alterados ou em decomposição....


Doutrina renovada do criticismo de Kant e defendida por vários filósofos, entre os quais o francês Renouvier....


Adopção renovada e actual do misticismo na literatura....


vidonho | n. m.

Vide nova ou renovo que se corta com um pedaço da cepa da videira mãe....


vedante | adj. 2 g. | n. m.

Que veda ou serve para vedar....


Renovação da acreditação de pessoa ou entidade....


bafio | n. m.

Cheiro e sabor desagradáveis, resultantes da humidade e da falta de renovação do ar....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Vi a definição de ideal e constava "conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa". Queria confirmar com vocês, no caso, se o verbo "poder" não deveria conjugar com "conjunto"? Desta forma, seria "o conjunto não pode" ao invés de "o conjunto não podem". Ou existe a possibilidade de se concordar com "perfeições"? Me soa como o mesmo caso de conjugar "a maioria", em que também o verbo vai para o singular.
A definição referida ("conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa") não é uma frase completa. O pronome relativo "que", refere-se a "perfeições" e não ao "conjunto", isto é, são as "perfeições que não podem ter realização completa" e não o "conjunto". Seria, no entanto, possível e correcta outra formulação, se o foco estivesse no "conjunto [...] que não pode ter realização completa", mas cremos que, neste caso, a definição teve intenção de se focar nas "perfeições que não podem ter realização".
Note-se que as definições de dicionário geralmente não têm frases completas, nem verbo principal. Como se trata da definição de um nome ou substantivo, a definição é um grupo nominal, Se integrarmos este grupo nominal numa frase completa, o verbo principal concordará preferencialmente com o núcleo do sintagma nominal (ex.: [o conjunto imaginário de [perfeições que não podem ter realização completa]] pode ser chamado de ideal). Nesse caso, seria um caso de concordâncias em frases com dois núcleos nominais, ligados normalmente por preposição, assunto sobre o qual poderá consultar a resposta à dúvida concordâncias com grupos nominais de estrutura complexa.


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