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RUM

Orlado de ouro (ex.: mitra aurifrigiada)....


Orlado de ouro (ex.: mitra aurifrigiata)....


rum | n. m.

Aguardente de melaço da cana-de-açúcar....


rume | n. m.

Soldado egípcio ou turco, filho de cristãos, doutrinado no maometismo e preparado para a guerra....


runrum | n. m.

Som semelhante ao ruído das moscas e de outros insectos....


rume | n. m.

Primeira cavidade do estômago dos ruminantes....


mojito | n. m.

Bebida alcoólica de origem cubana, feita com rum, sumo de lima ou de limão, água com gás, gelo, açúcar e folhas de hortelã....


ponche | n. m.

Bebida composta de rum ou conhaque, chá, açúcar, limão e passas....


rumi | n. m.

Soldado egípcio ou turco, filho de cristãos, doutrinado no maometismo e preparado para a guerra....


babá | n. m.

Espécie de pudim ou de bolo, geralmente embebido numa calda com açúcar e rum (ou outra bebida alcoólica), com uma cavidade aberta no topo onde se coloca chantili ou afim....


poncha | n. f.

Bebida composta de rum ou aguardente, mel de abelhas, sumo e casca de limão....


tomar | v. intr. | v. tr. | v. pron. | v. intr. e pron.

Ingerir bebida alcoólica em excesso (ex.: o sujeito não parece bem, eu acho que ele tomou; tomar-se de rum)....


grogue | n. m. | adj. 2 g.

Bebida composta de água quente, aguardente ou rum, açúcar e casca de limão....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria de saber se se deve escrever: subestabelecer ou substabelecer.
Os dicionários de língua portuguesa registam na sua maioria a forma substabelecer, deixando de parte a variante subestabelecer. No entanto, e apesar de a forma substabelecer dever ser considerada preferencial por ser a que se encontra atestada em dicionários e vocabulários de língua portuguesa, a variante gráfica subestabelecer não pode ser considerada errada, porque segue o padrão de outras palavras com registo nos dicionários, como subespaço, subestação ou subestimar, estando mesmo inserida no extenso e actualizado Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.

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