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Mentos

queixo | n. m. | n. m. pl.

Cada uma das partes curvas da turquês ou de outros instrumentos análogos....


rosto | n. m.

Conjunto da testa, olhos, nariz, boca, mento e faces das pessoas ou suas representações....


barba | n. f. | n. f. pl.

Conjunto de filamentos alongados de certos vegetais, de seus frutos ou flores (ex.: barba do milho)....


cabresto | n. m.

Arreio de corda, couro ou de linhagem que cinge a cabeça e o focinho dos animais de carga....


mental | adj. 2 g.

Da mente ou a ela relativo....


mentolabial | adj. 2 g.

Diz-se de um músculo que vai do mento ao lábio inferior....


submental | adj. 2 g.

Situado na parte inferior do mento....


mento | n. m.

Parte inferior do rosto, abaixo dos lábios....


mentoniano | adj.

Relativo ao queixo ou mento (ex.: nervo mentoniano; região mentoniana; ruga mentoniana)....


fossa | n. f.

Depressão num terreno ou superfície....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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