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MONTAGEM

composição | n. f.

Montagem ou arranjo de material tipográfico para impressão....


compositor | n. m.

Profissional que faz montagem ou arranjo de material tipográfico para impressão....


rush | n. m.

Nome dado às diferentes tomadas de vistas montadas em sincronismo com o som, tais como as que saem do laboratório, depois de reveladas e antes da montagem....


claquete | n. f.

Pequeno painel de duas placas, com as referências de cada cena filmada, para facilitar a montagem posterior....


montadora | n. f.

Empresa que faz produção em massa de um produto que resulta de várias peças, equipamentos ou dispositivos, geralmente produzidos noutras fábricas, armados ou encaixados numa ou mais linhas de montagem (ex.: a montadora francesa vai abrir outra fábrica)....


visionadora | n. f.

Aparelho que permite observar os filmes para fazer a sua montagem....


Fase da produção de um filme, telefilme, programa de televisão ou de rádio, posterior às filmagens ou gravações, que engloba geralmente edição e montagem de imagens e som....


alceamento | n. m.

Junção ou montagem ordenada dos diversos elementos que constituem um livro (cadernos, estampas, etc.) com vista à encadernação....


frigorista | adj. 2 g. n. 2 g.

Diz-se de ou especialista na montagem, reparação ou manutenção de instalações frigoríficas....


Edição e alteração de um vídeo ou junção de sequências de vídeo para criar um novo vídeo....


chamada | n. f.

Filme curto que corresponde a montagem ou excerto de programa ou de notícia, destinado a chamar a atenção ou despertar a curiosidade para o que vai ser transmitido mais tarde....


fotomontagem | n. f.

Junção de fotografias que reconstituem um assunto ou que agrupam vários assuntos....


teaser | n. m.

Filme curto que corresponde a montagem ou excerto de programa ou de notícia, destinado a chamar a atenção ou despertar a curiosidade para o que vai ser transmitido mais tarde....


subfornecedor | adj. n. m.

Que ou o que disponibiliza bens ou serviços a um fornecedor de um produto final (ex.: empresa subfornecedora; a fábrica recebe peças de subfornecedores e faz a montagem)....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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