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Ilusão

Em que há ilusão de relevo ou profundidade....


ilusivo | adj.

Que produz ilusão....


abusão | n. f.

Erro vulgar de percepção....


delusão | n. f.

Ilusão; engano; treta....


dictiopsia | n. f.

Perturbação da visão em que se vê perpassar uma ilusão de redes ou teias de aranha....


ilusão | n. f.

Engano dos sentidos ou pensamento....


miragem | n. f.

Ilusão, decepção....


trucagem | n. f.

Processo que torna possível criar, em cinema, uma ilusão ou conseguir uma economia....


anáglifo | n. m.

Imagem que produz a ilusão de relevo ou de profundidade....


coca | n. f.

Ilusão ou história falsa....


prestígio | n. m.

Ilusão produzida por artes sobrenaturais....


estereograma | n. m.

Imagem que provoca a ilusão de relevo ou de profundidade....


Dispositivo rotativo, geralmente composto por um disco ou cilindro com buracos à volta da circunferência, que permite visualizar uma sequência de imagens fixas dando a ilusão de movimento....


animação | n. f.

Técnica que permite dar a desenhos ou bonecos a ilusão de movimento....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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